$1952
qual valor dos jogos da loteria,Descubra um Mundo de Presentes Virtuais Sem Limites com a Hostess Bonita, Onde Cada Ação Pode Trazer Novas Recompensas e Momentos de Alegria..O ano de 1930 consagra a sua formatura, licenciando-se em letras nas vertentes do francês, latim, alemão e também em história, psicologia e filosofia; impressionante bagagem cultural que lhe valerá perspectivas pluridisciplinares das grandes questões do século XX. No ano seguinte, é-lhe entregue a direcção literária das edições "Je Sers", nas quais protagoniza a publicação de autores como Kierkegaard, Karl Barth, ou ainda Ortega y Gasset. Porém, o profícuo ano de 1931 não se esgota aqui; conhece Alexandre Marc, Emmanuel Mounier, Arnaud Dandieu e Robert Aron, com os quais irá desenvolver uma intensão produção literária em torno dos temas federalistas e personalistas. Finalmente, para concluir este importante ano para Rougemont, colabora nas revistas "Plans" e "Nouvelle Revue Française". O ano de 1932 não é menos proveitoso, participando no lançamento dos grupos personalistas Esprit (dirigidos por Mounier e Izard) e Ordre Nouveau, e das respectivas revistas nas quais cooperará activamente. É importante referir, para uma melhor compreensão do seu pensamento, a colaboração na revista "Hic et Nunc", do teólogo suíço Karl Barth. Rougemont afirma convictamente a sua fé cristã, de índole protestante, fator decisivo na construção da sua visão personalista do indivíduo, tributária do ideário de Barth.,Diante do cenário histórico, descrito no início dessa análise, Eça de Queirós publica, em 1878, ''O Primo Basílio''. O livro inova a criação literária da época, oferecendo uma crítica demolidora e sarcástica dos costumes da pequena burguesia de Lisboa. Eça de Queirós ataca uma das instituições consideradas mais sólidas: o casamento. Com personagens despidos de virtude, situações dramáticas geradas a partir de sentimentos fúteis e mesquinharias, casos amorosos com motivações vulgares e medíocres — tudo isso, ao mesmo tempo em que tece críticas, desperta o interesse da sociedade de Lisboa. Eça de Queirós explora o erotismo quando detalha a relação entre os amantes. Inova também ao incluir diálogos sobre a homossexualidade ("nunca, depois de mulher, senti por um homem o que senti pela Joaninha!", confidencia Leopoldina). O autor, que já mostrara sua opção por uma literatura ácida e nada sentimental em ''O Crime do Padre Amaro'', cria personagens fisicamente decadentes — cheios de doenças e catarros — e de comportamento sexual promíscuo..
qual valor dos jogos da loteria,Descubra um Mundo de Presentes Virtuais Sem Limites com a Hostess Bonita, Onde Cada Ação Pode Trazer Novas Recompensas e Momentos de Alegria..O ano de 1930 consagra a sua formatura, licenciando-se em letras nas vertentes do francês, latim, alemão e também em história, psicologia e filosofia; impressionante bagagem cultural que lhe valerá perspectivas pluridisciplinares das grandes questões do século XX. No ano seguinte, é-lhe entregue a direcção literária das edições "Je Sers", nas quais protagoniza a publicação de autores como Kierkegaard, Karl Barth, ou ainda Ortega y Gasset. Porém, o profícuo ano de 1931 não se esgota aqui; conhece Alexandre Marc, Emmanuel Mounier, Arnaud Dandieu e Robert Aron, com os quais irá desenvolver uma intensão produção literária em torno dos temas federalistas e personalistas. Finalmente, para concluir este importante ano para Rougemont, colabora nas revistas "Plans" e "Nouvelle Revue Française". O ano de 1932 não é menos proveitoso, participando no lançamento dos grupos personalistas Esprit (dirigidos por Mounier e Izard) e Ordre Nouveau, e das respectivas revistas nas quais cooperará activamente. É importante referir, para uma melhor compreensão do seu pensamento, a colaboração na revista "Hic et Nunc", do teólogo suíço Karl Barth. Rougemont afirma convictamente a sua fé cristã, de índole protestante, fator decisivo na construção da sua visão personalista do indivíduo, tributária do ideário de Barth.,Diante do cenário histórico, descrito no início dessa análise, Eça de Queirós publica, em 1878, ''O Primo Basílio''. O livro inova a criação literária da época, oferecendo uma crítica demolidora e sarcástica dos costumes da pequena burguesia de Lisboa. Eça de Queirós ataca uma das instituições consideradas mais sólidas: o casamento. Com personagens despidos de virtude, situações dramáticas geradas a partir de sentimentos fúteis e mesquinharias, casos amorosos com motivações vulgares e medíocres — tudo isso, ao mesmo tempo em que tece críticas, desperta o interesse da sociedade de Lisboa. Eça de Queirós explora o erotismo quando detalha a relação entre os amantes. Inova também ao incluir diálogos sobre a homossexualidade ("nunca, depois de mulher, senti por um homem o que senti pela Joaninha!", confidencia Leopoldina). O autor, que já mostrara sua opção por uma literatura ácida e nada sentimental em ''O Crime do Padre Amaro'', cria personagens fisicamente decadentes — cheios de doenças e catarros — e de comportamento sexual promíscuo..